Ilhas Marshall - Praia Turistica (Grupo Caverna - Parte 02)
Ilhas Marshall - Praia Turistica (Grupo Caverna - Parte 02)
"As Ilhas Marshall são um país da Micronésia, cujos vizinhos mais próximos são Kiribati, a sul, os Estados Federados da Micronésia, a oeste, e a ilha Wake, pertencente aos Estados Unidos da América, a norte.
Embora tenha a constituição de uma república, este território é um "Estado Livremente Associado" aos Estados Unidos da América."
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Re: Ilhas Marshall - Praia Turistica (Grupo Caverna - Parte 02)
"A meses atrás meteoros caíram em New York, o mundo esta assustado e vem tentando entender os eventos que tem acontecido após as quedas... Eles veem trazendo eventos caóticos que precisam ser entendidos pela humanidade antes que seja tarde de mais!
A queda do meteoro formava uma cratera entre uma parte de mata da Ilha, deixando fumaça e pedaços de rochas na área, além de um rastro de algo que ia mata a dentro..." (Parte 01)
Aos que foram para a caverna...
Cathrine, Mary e Filho da Destruição, procuravam por algo ao fim da caverna escura, onde só restava um liquido que aparentemente era água e uma poça estranha de 30 cm de diâmetro, tinha cor preta e era viscoso, o cheiro era fraco, caso fossem conferir o cheiro, sentiriam cheiro semelhante a amônia.
Ao tocar no liquido Filho não sentia qualquer coisa diferente, parecia ser água ou talvez não fizesse mau ao seu equipamento. Mary que já estava vasculhando a caverna desde o inicio, encontrou a poça estranha, a observando ela sentia um cheiro de amônia vindo dela, e pequenos pingos que levavam até a "água", parecia que o que tinha pingado aquilo tinha entrado na água para se refugiar. Com a luz da iluminação das chamas de Cathrine, Mary conseguia ver que no fundo da água existia um buraco em sua lateral para frente, revelando assim um possível caminho por dentro da água.
Caso fossem seguir por dentro da água, iam notar que era um caminho natural, suficiente para qualquer um deles passar por mais alguns metros, em cerca de três metros encontrariam ar na superfície de cima, mas não sabiam o que tinha ao submergir.
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> Podem postar quantas vezes quiserem até o dia 03/8/2015, ou até que o narrador poste novamente.
Re: Ilhas Marshall - Praia Turistica (Grupo Caverna - Parte 02)
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Mary falava sobre o problema com a água e eu respondia. - Não sei se esta certa, para mim é água mesmo... - Falei agora tocando com a mão na água. "Preciso instalar futuramente alguns equipamentos de analise, estão fazendo falta agora..." Voltei a procurar pelo lugar até notar que estava mais claro.
Olhei para Cathrine, que agora voava e tinha chamas nas mãos. "A agente da S.W.A.T. é uma bruxa, só pode, e essa outra é bem estranha também, talvez outra bruxa, falar nisso o que as duas estão fazendo aqui? Este não parece o tipo de trabalho da S.W.A.T., se fosse a CIA pelo menos haveria algum sentido na presença dela."
Aposto que não é para contar isso para os outros também.
Fui observando o chão, paredes, teto, e tentando ver a fundura da água e se existia alguma corrente nela que indica-se uma fissura.
Filho da Destruição- Neutros
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Re: Ilhas Marshall - Praia Turistica (Grupo Caverna - Parte 02)
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Re: Ilhas Marshall - Praia Turistica (Grupo Caverna - Parte 02)
Parecia que as chamas que eu havia criado haviam ajudado a olhar melhor o local. Parecia que Vincent não estava achando estranho as coisas que eu estava fazendo, mas o fato dele não comentar só me deixava mais cismada.
Observava Mary de longe, ela não parecia ter mentido até agora sobre seus poderes, mas não havia me convencido de que ela não era uma ameaça. Quando a vi pular na água, me aproximei e vi uma passagem submersa. Mas o que será que tinha ali.
Mary parecia disposta a nos guiar até o outro lado, mas eu não sabia qual era a profundidade e tampouco o que nos esperava por lá.
"Acho que seria mais útil ela fazer aquele lance de sair do corpo, mas fazer o que." Aguardei Vincent entrar na água e depois de vê-los submergir manipulei o ar ao redor de toda minha cabeça, para que eu não ficasse sem ar caso fosse necessário nadar muito para o fundo.
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Re: Ilhas Marshall - Praia Turistica (Grupo Caverna - Parte 02)
Os "heróis" adentravam na água em busca de respostas, uma utilizando seus poderes de vento para tentar manter o ar em volta de sua cabeça e os demais contando apenas com os seu folego. Dentro da água ela notava que o ar girando em volta da sua cabeça não daria certo por muito tempo, por não saber manter ele parado. Contando com a iluminação dos canhões de Vincent, eles seguiam por um túnel dentro da água, chegando até o fim que lhes levavam para a superfície novamente, se tratava de uma gruta aparentemente longa, mas sem muita definição de espaço por causa da pouca iluminação.
Enquanto saiam da água, ficando em "terra firme", os três tinham a estranha sensação de estarem sendo observados, e a impressão de terem visto um vulto quadrupede pela escuridão passando pela lateral esquerda deles, porém ao olhar novamente só viam a escuridão.
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> Postagem até dia 10/08, ou até a postagem do narrador.
Re: Ilhas Marshall - Praia Turistica (Grupo Caverna - Parte 02)
Estava andando quando vi uma sobra então disse: -Pessoal olha! Falava apontando com a esperança dos outro notaram a sombra quadrupede que havia ali, minha mente estava pensando o que poderia ser aqui ou ou aquela coisa, mesmo assim não podia desistir e disse: -Vamos indo, precisamos de luz! Dizia esperando que alguém tivesse uma.
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Re: Ilhas Marshall - Praia Turistica (Grupo Caverna - Parte 02)
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Fui passando por baixo da água, seguindo Mary, até chegarmos a superfície novamente. Lá ativei o meu canhão de plasma novamente, para fazer alguma iluminação no local... Futuramente será bom implantar um sistema de iluminação, afinal geralmente não estou sozinho, e quem sabe um de visão noturna para quando eu estiver só.
Quando estávamos lá, Mary chamou nossa atenção, olhei ao redor e tive a impressão de que um vulto tinha passado, mas infelizmente minha luz não era das melhores, e caso eu atira-se perderia ela. Olhei para Cathrine e falei - Pode fazer aquelas chamas de novo?!
Aquela bola de fogo que ela tinha feito com certeza iluminava mais que o meu canhão de plasma, como ela demonstrou na sala anterior. Enquanto esperava o apoio dela, eu deixei o meu canhão pronto para disparar caso houve-se uma ação hostil do que estivesse por ali.
Ação 01 - "dispara plasma"
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Re: Ilhas Marshall - Praia Turistica (Grupo Caverna - Parte 02)
Havíamos passado por aquele lago/rio ou o que quer que fosse aquilo.
Ao saírmos da água, parecia que haviamos saído em uma outra caverna.
Ao escutar as palavras de Mary tive vontade de segurar sua boca. Eu também havia conseguido ver um vulto mas não era por isso que precisávamos ficar gritando essa informação para os quatro cantos. Não sabíamos se o que estava lá era hostil ou não.
- Posso sim - respondi a pergunta de Vincent, criando várias várias bolas de fogo nas extenções da caverna, para que elas pudessem iluminar toda a extensão do local e revelar a criatura. Criando um raio na minha mão esquerda pronta para lança-lo caso fosse atacada.
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Re: Ilhas Marshall - Praia Turistica (Grupo Caverna - Parte 02)
Lançando chamas para todos os lados, eles eram surpreendidos com uma mulher na escuridão, acuada em uma das paredes da gruta.
A mulher chorava baixo, abafando o choro com as mãos, ela ao ver vocês e as chamas ela tirava a mão de frente da boca e falava.
- Me ajudemmm.
Exclamava a mulher em tom de desespero.
O primeiro(a) se aproximar dela, notaria que ela estava com um sangramento próximo as costelas esquerdas, era pouco visível.
Obrigatoriamente apenas um dos três, notaria uma criatura no teto, podendo a atacar ou defender alguém, fazendo uma única ação. Os demais seriam surpreendidos, distraídos pela mulher chorando, sendo incapazes de reagir a tempo mesmo que sejam avisados.
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> Postagem até dia 15/08, ou até a postagem do narrador.
Re: Ilhas Marshall - Praia Turistica (Grupo Caverna - Parte 02)
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Desativei o canhão do ombro, fazendo os nano robôs retornarem para a bota, para que a mulher não fica-se intimidada com ele. Fui andando devagar até a mulher e falei.
- Não tenha medo, somos os mocinhos, estamos aqui para ajudar!
Falei tentando acalmar a moça que aparentava estar traumatizada com algo, o que me fazia perguntar se ela tinha vindo do meteoro, visto algo que saiu do meteoro ou era apenas uma coincidência daquelas!
Enquanto me aproximei notei que ela parecia estar ferida, havia sangue na roupa dela, mas não consegui ver se tinha rasgo na roupa, o que poderia indicar que realmente era dela.
- Ela esta ferida, acho melhor vocês darem uma volta para ver se tem sinal de mais alguém, ou de algum rastro de sangue.
Caso a mulher deixa-se, eu ia dar uma olhada como estava o ferimento dela ou se o sangue era realmente dela.
- Deixe-me olhar isso.
Falei me referindo ao sangue dela, mas não ia forçar caso ela nega-se.
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Re: Ilhas Marshall - Praia Turistica (Grupo Caverna - Parte 02)
Aquele lado da caverna era tão acolhedora quanto o outro lado. A umidade, a escuridão e as gotas de agua que caiam de algum lugar,só tornava aquele um dos lugares que eu menos gostaria de estar. Não bastasse isso, quando minhas chamas iluminaram o local uma mulher loira apareceu do nada pedindo ajuda. '-'
Enquanto Vicent se aproximava dela, comece a olhar ao meu redor. Não era provável que ela tivesse chegado no local sozinha, a menos e claro que ela tivesse vindo com o meteoro. Balancei a cabeça tentando evitar o pensamento de que a loira fosse um alien nos atraindo para uma armadilha.
Assim que comecei a voar para poder olhar o local de cima, escutei um grunhido e ao me virar dei de cara com uma criatura.
- Essa porra com certeza veio do meteorito - falei para mim mesma, escutando o eco da minha voz pela caverna logo no mesmo instante em que lancei um raio sobre a criatura e criei um escudo de fogo a minha volta.
- A gente tem companhia - gritei para os outros.
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Re: Ilhas Marshall - Praia Turistica (Grupo Caverna - Parte 02)
Mas minha voz era mais forte e disse: -Não há nada aqui! Foi então que senti algo em minha perna como se tivesse uma cobra passando em minha perna, não tinha escolha a não ser ficar esperta e calma, sendo que a qualquer momento algo poderia nos atacar e isso para mim me deixava muito desconcertada, pois não gostava de ser a vítima e então equipei minha espada e esperei.
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Re: Ilhas Marshall - Praia Turistica (Grupo Caverna - Parte 02)
Observando o ferimento dela, Vincent podia notar um rasgo na blusa dela na altura do sangramento, o que indicava que o sangue era realmente dela. Também era possível notar que ela estava molhada, graças a iluminação das chamas.
Enquanto isso Mary dava uma olhada no local, porém não achava nada por ali, parecia estar tudo limpo, exceto pela criatura que se camuflava no teto mesmo com a iluminação da agente da S.W.A.T., entretanto a experiencia da agente em ações rápidas a fazia notar a criatura no teto, dando apenas tempo de reagir a atacando com um raio.
O raio acertava a criatura a ferindo, e antes que ela fizesse sua proteção, a criatura saltava nela mordendo o seu ombro e a fazendo cair no chão junto a ela que mantinha a suas presas enfincadas no ombro.
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> Postagem até dia 01/09, ou até a postagem do narrador.
Re: Ilhas Marshall - Praia Turistica (Grupo Caverna - Parte 02)
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Escuto um barulho vindo de atrás de mim e uma variação da iluminação do local, olho para trás apreensivo e vejo uma criatura sobre Cathrine. A "minha armadura" de nano robôs se formou rapidamente e estirei o braço direito na direção do monstro fazendo o canhão balistico disparar dois tiros contra a criatura e o caminhão do ombro disparar plasma contra ela também. Não sabia do que se tratava, mas sua resposta agressiva exigia uma ação rápida e a sua aparencia não sugeria algo amistoso.
Ação 01 - Disparo balistico
Ação 02 - Disparo balistico
Ação 03 - Disparo de plasma
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Re: Ilhas Marshall - Praia Turistica (Grupo Caverna - Parte 02)
A missão será anulada para os que não postarem até o dia 10/09
Re: Ilhas Marshall - Praia Turistica (Grupo Caverna - Parte 02)
Cathrine não esperava que a criatura conseguisse contra atacar depois de ter sido acertada por um raio. Aquela coisa saltou sobre ela a derrubando, e fincando suas presas no ombro da morena.
Cat gritou de dor, seus olhos encaravam a criatura e em seguida controlou o vento para poder "empurrar" a criatura para longe de si.
Em seguida, Cat tentou acertar a criatura novamente com outro raio, criando um escudo de fogo para se defender, caso ela atacasse novamente.
Olhou para os lados procurando os outros, seu ferimento doía e enquanto ela procurava por sua pistola.
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Re: Ilhas Marshall - Praia Turistica (Grupo Caverna - Parte 02)
-Vou fazer pressão, aguenta! - Falava ainda fazendo pressão no ferimento.
Não sabia ao certo o que fazer e isso me incomodava muito, tinha de ajudar Catherine e ficar de olho na criatura e isso poderia ser um risco tanto para mim quanto para ela que estava ferida, então voltei a ficar de olho no ferimento dela assim rasgando parte de minha camisa e fazendo um curativo improvisado e ainda pressionando o ferimento.
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Re: Ilhas Marshall - Praia Turistica (Grupo Caverna - Parte 02)
Vincent começava a disparar contra o Alien, fazendo dois furos na couraça dela e uma queimadura provocada pelo canhão de plasma. A queimadura fazia bastante estrago na criatura ela até soltava Cathrine, como se fosse mais efetivo que as perfurações das balas.
Cathrine lançava o vento na criatura a fazendo bater contra a parede, enquanto isso Mary partia para o socorro da agente da S.W.A.T., tentando estancar o corte profundo que Cathrine tinha tomado ao ser mordida. Aos poucos a hemorragia era contida pelo curativo que ela improvisava com sua roupa.
Cathrine acertava um segundo raio na criatura, a queimando seriamente, e logo em seguida a criatura revidava tentando uma segunda mordida nela, porém era barrada pela proteção de Cathrine.
O Alien saltava em Vincent, sumindo com ele dentro da água. No momento do seu salto, um pouco do sangue da criatura pegava em Mary, fazendo queimar como acido as partes que o sangue dele tocou.
A criatura tentava lutar contra Vincent dentro da água, onde ela parecia ter bastante mobilidade, caso as demais entrassem também, iriam ver os dois se gastassem pelo menos uma ação para isso. Enquanto isso a mulher continuava no canto, agora desesperada ao ver a situação.
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Vincent 18/24
Cathrine 19/24
Mary 22/24
Alien 29/44
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> Postagem até dia 16/09, ou até a postagem do narrador.
Re: Ilhas Marshall - Praia Turistica (Grupo Caverna - Parte 02)
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Sou puxado violentamente em direção a água, a criatura era rápida e parecia estar totalmente sobre vantagem em relação a nos, o que me fazia pensar que ela é inteligente apesar da aparência. Na água ela parecia ser rápida, então acho que fugir a nado dela ficava fora de questão.
Os meus cálculos de logica me levavam a tentar disparos balísticos contra ela, mas apenas colados a ela, para não haver a resistência da água. Enquanto estou com ela tento encostar o meu disparador balístico nela, e disparar três tiros na mesma!
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Re: Ilhas Marshall - Praia Turistica (Grupo Caverna - Parte 02)
As coisa não pareciam melhorar. Eu sentia uma dor insuportavel causada pela mordida daquela coisa feia, mesmo com a ajuda de Mary, que havia conseguido estancar a hemorragia.
A criatura revidava mas era barrada pela minha proteção, voltando-se para Vicent e o jogando na água.
- O que diabos eu faço, caralho... - pensava tendo uma crise de desespero.
Me jogo na água, mergulhando enquanto sentia os machucados arderem e me tirarem um pequeno gemido de dor.
A criatura parecia ser mais rápida na água, e eu vi Vicent ataca-la com "balas" ?
Comecei a manipular a água, queria torna-la mais forte para jogar a criatura para cima, igual as baleias que esguicham a água para cima. Enquanto a criatura fosse esguichada para fora, congelaria a água deixando a criatura presa nela.
Cathrine S. Hel- Mensagens : 65
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Re: Ilhas Marshall - Praia Turistica (Grupo Caverna - Parte 02)
Os ataques combinados da Cathrine S. Hel e Vincent, fizeram a criatura ficar ferida e por fim ser expulsa da água, ficando a mesma congelada. Os ferimentos dela tinham liberado acido, entretanto o mesmo era misturado com a água, ficando com pouca concentração.
Enquanto isso a mulher continuava assustada do lado de fora da água, sem saber o que tinha acontecido, já que a criatura estava do outro lado da água congelada. Sem saber o que fazer, ela levantava-se e olhava para a água, já que não havia luz em outros pontos da caverna para ela fugir.
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