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Ficha de Personagem - Victor R. Nijinski - Fenton

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Mensagem  Victor R. Nijinski Dom Out 04, 2015 4:37 pm


FICHA DO PERSONAGEM, Nível Épsilon






Este é quem sou eu?'
Historia dramática, comum, ou quem sabe um pouco de terror... Posso até ser uma pessoa normal, alguém como você... Posso ser moreno, branco, negro, pálido ou até alienígena...


Frequência com que joga: Indefinido (Depende da semana)

Ator: Oliver Alexander Thornton

Características Físicas: A aparência de um jovem que antecede os vinte e cinco anos, cabelo recentemente tingido de branco, pele demasiada clara e olhos intensamente azuis, aparentemente tem 1.82 Mt e usa um piercing simples de metal na narina direita, é um tanto quanto magro visualmente falando. É fácil ver que a aparência do rapaz remete a uma certa fragilidade e delicadeza, talvez até mesmo uma ausência de força física. (Para mais informações, apenas in trama)  

Características Mentais: “Eu sou meio rude, sabe? As vezes podem achar que sou arrogante e peso na ironia, mas é só fachada, eu gosto de ajudar as pessoas, gosto de ser amado por elas... ou melhor, quase todas, as que eu julgo boas para mim e para quem eu quero bem, é por isso que não sou simpático de primeira, só para os mais fortes possam se aproximar de mim, só que força não é tudo, precisa saber falar e pensar, ou você é apenas um babaca com músculos.”

Fenton é inteligente, mas é besteira falar dessa forma, ele é mais do que isso, um indivíduo que tende saber pensar acima das pessoas, se esforça ao máximo para ser racional e isso reprime o seu emocional que geralmente é liberado para o seu melhor amigo, Luuk. Se trata de um rapaz com bastante traquejo social e tende a uma diplomacia boa tentando manter a paz entre opostos.

Lar Atual: Reside na Academia Amalgama.

Sua Ocupação: Aluno.

Grupo: Aguardando Teste de Equipes.

Infância: “Eu sou filho de Jesebeth e Bojan, a minha história é esquisita e não a considero especial em nenhum sentido. Vou tentar explicar de uma forma resumido como foi o início dela, minha mãe é uma Succubus, mais do que apenas uma demônio sexy fiquei sabendo que ela tinha e ainda tem um posto interessante onde ela vive, uma comandante, mas nem sei ao certo qual a veracidade deste fato, nunca fomos muito próximos. A verdade é que minha mãe ao me ver quando nasci não conseguiu identificar em mim traços de sua raça, em outras palavras, eu não parecia um demônio, fraco e sem muita resistência ao ambiente caótico do lugar fui deixado de lado. Depois de algum tempo minha mãe decidiu que eu poderia estar melhor com meu pai, na Terra, pelo simples fato que o local onde vivíamos iria me matar cedo ou tarde, acho que no fundo ela me amava o suficiente para não escolher que eu morresse, eu não a culpo, ela devia ser uma mulher ocupada.

Enfim fui mandando a Terra, acho que eu tinha cinco anos na época e agora me lembro outro motivo de não quererem que eu ficasse no Inferno, eu envelhecia como humano, ou seja, enquanto uma Succubus leva cem anos em média para amadurecer, eu levaria apenas dezoito. Eu tinha seis anos quando fui mandado para o meu pai que tinha vinte e um, pior que isso é notar hoje em dia que minha mãe, uma mulher de alto escalão com incontáveis anos de vida na realidade estuprou um garoto Sérvio de quatorze anos para me gerar.

Apesar da Bósnia, na época estar passando por tempos difíceis, eu e Bojan soubemos sobreviver, meu pai tinha uma natureza inata para saber onde conseguir dinheiro e apesar das dificuldades que passamos, minha infância foi calma, difícil, porém feliz.”

Adolescência: “Foi aos meus quatorze anos que as coisas começaram a desandar, ao chegar perto dos trinta anos meu pai começou a sofrer com efeitos complicados de alucinação e paranoia, na época li num livro sobre um distúrbio mental chamado Esquizofrenia, as informações da doença e os sintomas mostrados pelo meu pai eram semelhantes, eu lutava para roubar remédios para que ele ficasse bem enquanto mesmo com as dificuldades continuas continuávamos a nos virar, um anos depois a manifestação da doença a guerra na Bósnia estourou, a coisa mais horrível que já vi.

Hoje em dia poucos sabem sobre essa guerra devastadora, ela caiu em descaso do mundo e some de seus conhecimentos, ninguém sabe ao certo como foi porque muitas vezes foge da realidade de hoje em dia. Eu vi crianças sendo esmagadas por destroços de bombardeio, vi mulheres serem feitas escravas sexuais e garotos da minha idade serem castrados e tratados como vermes, eu fugia pedindo ajuda e oferecendo também para manter a minha segurança e de meu pai que a cada noite sofria mais com vozes que pediam a ele coisas macabras e hediondas. Na guerra nos surpreendemos também com as reviravoltas que a vida dá, vi um carteiro amigo nosso se tornar um traficante de comida que ele e alguns capangas roubavam dos suprimentos que chegavam para os soldados e vi os mesmos soldados serem responsáveis por muito mais atrocidades que pessoas anteriormente considerávamos perigosas.

Eu evito falar sobre a guerra, fiz coisas que me arrependo para sobreviver, mas foi durante ela que algo inesperado me aconteceu, numa noite acordei com uma intensa dor em meu peito, era algo incomodo, porém estava entorpecido, ao ver notei que meu pai havia fincado em meu coração uma adaga negra que eu nunca havia visto, seus olhos estavam emitindo uma luz roxa e ele chorava compulsivamente pedindo desculpas. Demorou algum tempo até que eu notasse estar morrendo e quando percebi não me sentia incomodado com isso, no meio da guerra e da miséria, depois de tudo que passei, se livrar de minha vida sem sentir dor parecia um privilégio incomum, mas enquanto a vida se esvaia pude ver um clarão roxo dar início a abertura de um portal, um portal para uma dimensão onde criaturas além da compreensão humana viviam esperando terem a chance de virem ao nosso mundo, o vislumbre que tive me causou tamanho horror, não pelas suas aparências quiméricas, seus tamanhos assombrosos ou seus semblante complexos, mas sim pela inteligência maligna em seus olhos que ansiavam por vir a nós e em nosso reino... Se algum deus existe, acho que ele não seria pareô para aquilo que vi e... na verdade... talvez o maior e mais inteligente deles seja de fato um deus.      

No desespero arranquei a faca de meu peito, me lembro de ter lutado com meu pai e por fim ter desmaiado, não sei quanto tempo depois acordei, apenas sabia que o portal não havia ficado aberto o suficiente para que alguma criatura tivesse saído dele e que meu pai estava desaparecido, mas eu também não estava exatamente vivo, acho que eu estava entre a vida e a morte, havia me tornado uma criatura de energia, etérea e espiritual. Nunca me senti tão sozinho."  

Fase Adulta: "Demorou para que eu percebesse que agora eu não era mais uma criatura viva, pude vagar pelo mesmo planeta que vocês numa perspectiva diferente, caminhava dia e noite sem me cansar ou sentir fome, frio ou sede, sem saber como prosseguir fui até a Russia, lá eu achei um portal que me levou para uma casa cor de rosa num mundo paralelo próximo ao nosso, o Lar da Bela Dama, pouco fiquei lá enquanto vi coisas estranhas sombrias e macabras de uma mulher carismática e ardilosa, sai numa casa idêntica àquela que achei na dimensão paralela e agora eu estava no Norte dos Estados Unidos, achei muitos portais que me levaram para mundos diferentes, fui para o Limbo e para três versões diferentes do mesmo inferno já existente, nenhum deles se assemelhava aquele de onde eu vim, fui a um mundo onde todos os habitantes inteligentes eram pequenas fadas que cabiam na palma de minha mão e também passei em uma dimensão incrível que vivia paralela a nossa, uma terra psicodélica que vive extremamente próxima a nós, um lugar que apenas os drogados e loucos enfrentam e eu tive a chance de ver com lucidez, uma terra onde pude ao menos conhecer e entender o que são os Perpétuos, me lembro de ter adorado uma cor que só existia naquele traço dimensional, mas assim que sai daquela dimensão a cor me fugiu da memória e só me lembro de ter gostado dela.

Juro que não sei quantos anos passei nessa viagem, entrei no abismo mais profundo da minha mente e da existência terrestre, confesso que ao todo aprendi muito pouco de coisas uteis, mas ao mesmo tempo sei como ver uma mesma coisa sob diversas perspectivas diferentes. Depois de tantos caminhos tomados me peguei na Inglaterra, adorei o que vi, uma terra com um certo requinte histórico vitoriano e ao mesmo tempo moderno, mais que sua arquitetura me acostumei com seu povo e seu modo de viver. Aprendi inglês assistindo aulas e para minha surpresa minha existência começará a ser sentida por algumas pessoas, acho que esqueci de mencionar que os humanos raramente me viam, apenas alguns mais sensíveis. Foi numa escola então que conheci Luuk, ele era jovem e eu não tinha ideia do quanto iria me sentir ligado aquele rapaz, ainda mais que com o tempo ele pode enfim me ver, por fim com o passar dos meses eu não entendi bem o motivo só que eu fui voltando a minha forma física, não creio que Luuk tenha algo a ver com isso e foi aos poucos, consegui ser visto com mais frequência e logo pude começar a tocar em coisas físicas. Quando finalmente me tornei físico pude perceber que enfim a natureza de minha mãe começou a se manifestar em mim, eu podia sentir minha natureza mudar e assim também pude começar a interagir novamente com o mundo que me cercava."


Cidade Natal: Primeiro Nascimento: ?/Inferno. Segundo Nascimento: Sarajevo/Bósnia. Terceiro Nascimento: Londres/Inglaterra.

Relacionamentos Atuais:- Luuk (Amigo/Namorado)

Gostos e Preferencias:- Fenton gosta da chuva, do cheiro de terra molhada, do vento e de voar, ele ama sorvete em quase todas as suas formas e é um carnívoro admirável, videogame é um hobby incrível, gosta de poesia e ocasionalmente as escreve apesar de não se achar bom. Adora filmes de terror e horror, mas é porque de algum modo acha graça neles, gosta também de estar atento aos fatos das guerras e de possibilidades apocalípticas, ele crê que é bom estar informado sobre isso. Pode-se dizer que Luuk também faz parte dos gostos do rapaz.

Historia dos Poderes:- Fenton é filho de uma Súcubo e de um vidente portador do poder de abrir portais dimensionais, a origem de seu poder é genética passada de pais para filho, mas demorou muito tempo para se manifestar, precisou de quase que literalmente ser morto para que isso ocorresse.

Ele sabe seduzir no quesito místico, ele usa uma mistura densa de inocência e magia para atrair e ser tratado com confiança, atualmente está desenvolvendo as características físicas de um Incubo próximo a maturidade, ele consegue projetar asas demoníacas e voa com ela em considerável habilidade além de mais características infernais que estão surgindo nele enquanto amadurece.

Aparentemente Fenton também é muito eficaz para encontrar e abrir portais entre dimensões, só que ele é totalmente inexperiente com essa habilidade.    


Victor Roman Nijinski
Aluno. 19 Anos


Na noite, este sou eu!
 Usando disfarce, este sou eu de verdade... Não sou aquela pessoa inofensiva ou aquele ricaço boçal, aquilo sim é a minha verdadeira mascara, este sim sou eu!


Poderes, Equipamentos e Habilidades:

Posso voar, manipulo libido, sou bem mais rápido que a média e projeto e manipulo energia (negra). Sei psicologia, ocultismo e Russo. Tenho uma cauda longa e com ponta. Posso criar pequenos portais e tenho uma sutil clarividência.



OBS: Voa com asas, matéria negra do Vazio. As cores nos poderes representam o que vieram da mãe ou do pai.



Fenton
Void. 38 ANOS DE EXISTENCIA

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Mensagem  The Dead Dom Out 04, 2015 8:55 pm

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