RPG O Universo Amalgama
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Missão Rápida (Único Post): Você conhece o que é o medo?! (liberado para qualquer um, até alunos)

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Mensagem  Destroer Sáb Nov 28, 2015 2:13 pm

//Staff


Missão Rápida (Único Post): Você conhece o que é o medo?! (liberado para qualquer um, até alunos) Espantalhodc_03112014


Missão Rápida (Único Post): Você conhece o que é o medo?!

"Aranhas para todos os lados! Meu deus! Tirem elas de mim, tiremmm!!!" - Fala um homem enlouquecido em uma das ruas de Gotham, ele atacava todos ao redor com um taco de basebol, chegando até a matar algumas pessoas... Policiais tentavam o parar, e um deles para evitar mais uma morte acaba dando um tiro no peito do homem.

Horas antes...

O Espantalho esta a solta novamente, de alguma forma conseguiu sair de uma prisão de segurança máxima de Gotham, e pretende espalhar o terror por toda cidade, como punição por terem o prendido ou apenas por causa do seu desequilíbrio mental. Infelizmente você e entre outros, foram umas das vitimas do Espantalho, ele conseguiu borrifar uma das suas drogas em você ou até injetou diretamente em você, não importa... O problema já foi causado, e as alucinações começaram. O seus piores terrores estão vindo a tona, você vê pessoas como imagens do seu pior medo, você sente-se encurralado, e parece que o único modo de se livrar do seu medo é matar elas!

Mate elas, fuja delas e/ou supere o seu medo! Não será fácil e nem simples, mas se você for forte em algum momento vai voltar a si ou apenas quando for tarde de mais...

-Informações-

Nível do Desafio: Os desafios são bastante variados, podem ir desde civis, até policias armados ou na pior da hipótese heróis tentando o conter, como até mesmo o próprio Batman.

Recompensa: A cada 20 linhas receberá resistência ao medo e drogas, recebendo 1 utilização do poder abaixo:

- Você resiste ao efeito de uma droga ou medo. Gasta uma ação para demonstrar sua força de vontade e resistir ao efeito.

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Mensagem  Abudak Zhalur Dom Nov 29, 2015 8:36 pm

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Um toque do medo...

*DA-LEE*

Fazia dois dias que eu havia chegado em Gotham City. Uma das empresas de transportes onde fazia bico de ajudante de motorista, estava realizando uma entrega na cidade. Depois de concluído o trabalho e recebido meu merecido pagamento, decidi degustar um pouco da cerveja local. O bar, chamado Sweet Alcohol Bar's, não era muito diferente dos que eu frequentava em New York. O movimento era mediano, havia mais homens do que mulheres e o cheiro de cerveja estava impregnado em todos.
Era uma merda ter a televisão no mudo, pois estava passando o jogo dos Titans x Falcons, e mesmo sem o som era possível perceber que o ritmo das jogadas estava extasiante. Um do homem sentou ao meu lado e pediu uma cerveja, enquanto seu pedido não chegava perguntou-me sobre o jogo.
- Está gostando da partida? Não tem cara de quem curte futebol - sua voz era estranha, parecia ter raiva entrelaçada no cansaço.
- E desde quando existe cara para isso? - desviei o olhar da televisão para analisar o estranho.
O boné estava tão inclinado que só podia ver de seu nariz para baixo. Sua barba era mal feita e um sorriso perverso permanecia imóvel em seus lábios, causando certo desconforto ao se olhar.
- Ha ha ha, tem razão... Não existe uma característica para isso - o barman colocou a cerveja diante dele, que a apanhou rapidamente e bebeu um gole - Mas o medo tem uma cara única.
- Como? - minha sobrancelha esquerda se levantou instintivamente com a afirmação.
- É visível em tudo o que você faz. Bebendo para anestesiar a própria mente, fica claro que você não gosta da própria realidade - me levantei e comecei a encará-lo de forma ameaçadora - Devia começar a enfrentar seus demônios, rapaz.
- Quem é você? Ta de sacanagem comigo?! - irritado com a presença desse louco, desferi um soco em sua direção.
Sem qualquer dificuldade inclinou a cabeça para trás, enquanto meu punho passava seco diante de sua face. Sua mão brotou inesperadamente à frente de meus olhos e por um breve momento pude ver uma bolinha verde entre seu indicador e polegar, que explodiu ao ser apertada. Desprevenido, não pude evitar a fumaça verde liberada com a explosão, inalando-a completamente.
Meus olhos ardiam e minha garganta coçava, esses efeitos era tão intensos que dava vontade de rasgar meu rosto.
- Eu gosto de ajudar as pessoas, vou lhe dar uma oportunidade de encarar seu medo - sua mão pousou sobre meu ombro suavemente, antes de se virar e caminhar para fora do bar.
O que estava acontecendo? Minha cabeça zunia e tudo a minha volta parecia estar tremendo, como se um terremoto afligisse a cidade. Encarar meus demônios? Isso não podia acontecer... Não agora, eu sabia que era fraco... Não... Meus demônios.
- O que acontece, Abudak? - ergui minha face e o barman me encarava, seus olhos estão completamente negros, como trevas pura.
- Não! Não! - dei alguns passos para trás, tropeçando no desespero e caindo de bunda no chão - Pare fugir. Sabe muito bem que é como nós...
Nós? Todos os clientes estavam em pé, me olhando fixamente com aqueles olhos... negros. Por quê? O que estava acontecendo comigo?
- Cala a boca! Eu não sou como vocês! Eu... Eu não quero ser assim - toda vez que eu me transformava tirava vidas, algumas culpadas, contudo, muitas eram de inocentes- Eu não pedi para ser assim! - apanhei uma das garrafas e a quebrei no balcão, apontando-o em todas as direções - Me deixei! Se me seguir eu mato vocês!
Um homem barbudo que estava acompanhado por uma mulher, colocou a mão para trás e sacou um revólver, apontando-o contra mim.
- Para de negar. Resistir ao seu propósito é inútil - sua voz estava rouca e envelhecida, semelhante a mesma voz que soava em minha cabeça quando me transformava - Um demônio só está na terra para roubar, matar e destruir!
- Eu não sou um demônio! Cala a boca! - correndo freneticamente, avancei contra o homem armado, pronto para rasgar sua garganta com a garrafa.
O som de tiro preencheu todo o bar, parecia produzir infinitos ecos dentro de minha cabeça. Meus passos cessaram gradativamente, um frio súbito pesava sobre meus ombros, penetrando em meu corpo. Todos os meus músculos antes tensos pela raiva, agora relaxavam, esvaziando-se completamente. Um buraco na camiseta azul pairava sobre minha barriga, enquanto algo quente se espalhava escurecendo o tecido. Toquei nele, o sangue cobriu meus dedos ao mesmo tempo em que as forças abandonavam minhas pernas, levando-me ao encontro do chão.
Rapidamente um círculo de pessoas se formou em torno de mim, seus olhos negros me incomodavam, mas agora não podia fazer nada.
- Se você não resistisse, não perderia o controle - o barman falava isso enquanto pegava o celular do bolso - Um demônio que nega o próprio propósito, merece ficar no inferno.
- Aceite, Abudak - a mulher ao lado do barbudo o abraçava, falando enquanto me encarava com medo - Por favor, Zha... Lur.


*FLASHBACK*

Meu corpo estava pendurado, com as pernas e os braços esticados por correntes negras, que adentravas na escuridão infinita. O local onde eu estava parecia ser o único ponto com luz, semelhante ao abismo profundo que minha consciência era lançada sempre que me transformava naquela aberração. Um humanoide de sombras e olhos brilhantes saiu da escuridão, flutuando quase um metro à minha frente.
- Sabe porque está aqui? - sua boca não se mexia, mas eu sabia que provinha dele a voz, ou melhor, as vozes, como se uma multidão de atormentados estivesse me questionando - Sabe porque está aqui?
- Não... Eu não sei - era estranho tudo aquilo, mas não me sentia amedrontado e certamente sem força alguma, mal conseguia falar - Então me diga. Por que estou aqui?
- Você foi julgado incapaz. Nasceu com um dom e com ele recebeu um...
- Deixa eu adivinhar... - o interrompi, falando sarcasticamente - Um propósito?
- Exatamente. Mas você nega o próprio dom e junto com ele o propósito é esquecido - lentamente a escuridão que nos cercava começou a se dissipar - Sem um propósito não há sentido na existência e um demônio se torna inútil.
Minhas correntes estavam presas em duas colunas de crânios, que se erguiam na beira de um precipício até atingir quase 30 metros de altura. Abaixo de nós se estendia uma cidade em ruínas, com seus edifícios parcialmente destruídos e boa parte ardendo em chamas. Multidões se aglomeravam pelas ruas, algumas se jogando dos edifícios infinitamente, outras tentavam se enforcar inutilmente. Pequenos grupos realizam suas próprias torturas, espancando uns aos outros, devorando suas carnes até os ossos e violentando sexualmente indiferentemente quem encontrassem. Assim como a criatura que comigo conversava, outros humanoides flutuavam sobre as ruas, observando como supervisores o macabro show.
- Desde quando matar, roubar e destruir é um propósito? - não suportava mais olhar aquilo, era preferível encarar aqueles olhos brilhantes.
- Iludidos. Os mortais acham que no Inferno serão atormentados eternamente pelos demônios - estendendo a mão para a cidade, a criatura me indicava o triste cenário - Elas desconhecem que no Inferno estão fadadas a repetirem infinitamente suas maldades, seus vícios... Seus pecados. Elas que fazem desse lugar o que ele é.
Com um estalar de dedos, as correntes se desprenderam das colunas e como serpentes envolveram todo o meu corpo, que flutuava ao lado do demônio, enquanto descíamos para a cidade o mesmo dava continuidade a sua lógica sombria.
- A humanidade se tornou uma praga que devasta a criação de Deus - agora que estávamos mais perto, podia observar outras calamidades ocorrerem que do alto jamais notaria, como uma mãe esbofeteando o próprio filho inúmeras vezes e um grupo de amigos se esfaqueando, socando e atirando entre si enquanto tentavam apanhar uma maleta de dinheiro coberto de sangue jogada no chão - Diferente dos anjos, não concordamos que ela deva ser protegida e servida como o resto da criação. Por isso os principados existem. Por isso você existe.
- Não me envolva em seus planos. Nem todos são assim - infelizmente não podia refutar plenamente suas palavras, pois a cada dia que passava mais barbaridades eram relatadas nos noticiários - Como espera que eu simplesmente tire vidas indiferentemente?
- Se acha que alguns merecem misericórdia, então exerça-a - outros estalar de dedos e as correntes se desmancharam em pó, permitindo-me cair em pé sobre o chão imundo - Mas cumpra seu propósito. Elimine aqueles que são impróprios de existir.
- Como? Não tenho controle... Vou acabar repetindo tudo que tenho evitado - nesse momento um demônio surgiu próximo de nós, segurando um homem pelo pé, largou-o para cair ao meu lado.
- Isso ocorre por evitar de cumprir seu propósito. O demônio dentro de si está faminto, precisa saciá-lo - o pó se condensou até se transformar em correntes que envolveram os pulsos do homem, prendendo-o no local - Sacie. Seja Abudak.
Mesmo que nunca tenha visto aquilo homem, ali no Inferno bastava olhá-lo e toda sua vida se mostrava transparentemente. Desde sua mocidade vinha sequestrando meninas e abusando sexualmente delas e depois cortando suas gargantas, para abandonar seus corpos em lixões, em rios ou no meio do mato. Mantinha sua imundície em segredo, o que lhe permitia levar uma vida "normal". Se casou e teve duas filhas, que ainda pequenas passaram a ser abusadas. Por anos praticou sua maldade contra elas e outras dezenas de meninas, até sua filha mais velha, cansada de seus atos depravados, o esfaquear inúmeras vezes enquanto dormia.
Sentia meu demônio me rasgando, por dentro, queria saciar seu propósito. Todos tinham seus pecados, por isso ao seu ver todos deviam ser mortos. Era dificilmente mudar sua moral, ainda mais tão drasticamente, entretanto, depois do que vira eu não podia fazer outra coisa a não ser ceder. Realmente parecia certo que esse tipo de pessoa sofresse.
- Por favor! Por... Favor! Me tire daqui! - o homem chorava sangue, implorando desesperadamente por ajuda.
Somente minha mão adquiriu uma coloração roxa, meus dedos se alongaram e minhas unhas se transformaram em garras negras. Imediatamente o homem se calou, olhando intercaladamente hora para minha mão e outra hora para minha face. Não sei que tipo de expressão tinha naquele momento, mas por dentro sentia calma e não a raiva frenética que costumava preceder a transformação.
- Elas também pediram por favor... Mas você não as escutou nenhuma vez - com um só movimento, desfigurei sua face com minha garras, fazendo seu sangue respingar sobre mim.


*DA-LEE*

Uma forte luz se projetava sobre meus olhos. Lentamente comecei a definir onde estava. Parecia ser o interior de uma ambulância e três bombeiros me cercavam, um administrava uma injeção enquanto outro tentava estancar o sangramento em minha barriga, já o terceiro estava falando alguma coisa no celular.
- Isso. Vítima de disparo de arma de fogo. Teve uma parada cardíaca, mas já conseguimos reanimá-lo, preciso que preparem a sala de cirurgia para a remoção do projétil - como se soubesse que o olhava, o rapaz me olhou de volta... com os olhos negros.
- E agora? - o bombeiro com a agulha na mão abria meus olhos separadamente e jogava a luz de uma lanterna contra eles - Me diga Abudak, o que fazer agora?
- Todos... Todos pecam - minha boca estava seca, não sei se isso era pela perda de sangue, mas adoraria ter algo para beber naquele momento - Logo o propósito... Não é inútil.


*ABUDAK ZHALUR*

A transformação foi quase instantânea. Toda a pele se tornou roxa, suas presas, garras e asas se projetaram, pressionando os bombeiros contra o metal da ambulância. Com as garras abriu um buraco no abdome de um deles e no outro praticamente o decapitou. O que falava no celular começou a gritar por socorro, porém, não demorou muito para a criatura negra cravar seus dentes, arrancando sua face com uma única mordida. Em poucos segundos todo o interior estava repleto de sangue e certamente escorria para fora, caindo pela rua enquanto a ambulância se deslocava.
Com um soco atravessou o metal, projetando seu braço na cabine no motorista que gritava histericamente. Agarrando sua cabeça começou a batê-la repetidas vezes contra o vidro, até fechar seus dedos fazendo as garras penetrarem em seu crânio. Naquelas condições a ambulância perdeu o controle e entrou na contra mão, chocando-se contra um veículo que não conseguiu desviar. Tamanho foi a força do impacto que a parte traseira se ergueu e tombou, deixando a ambulância de cabeça para baixo.
Diante daquilo, a viatura policial que atendera a chamada no bar e escoltava a ambulância fechou apressadamente a rua, pedindo por reforço antes de descer do veículo já com suas pistolas em pronto emprego. A porta traseira foi golpeada e lançada alguns metros, logo em seguida Abudak saiu segurando o corpo de um dos bombeiros. Imediatamente os policiais abriram fogo contra o monstro, que apenas colocou o cadáver diante de si para absorver todos os disparos.
Assim que a munição deles acabou, ele largou o corpo e voou contra um dos policiais e o socou contra o peito, lançando-o contra a viatura que teve seu vidro frontal trincado. O outro apanhava um carregador, porém antes que conseguisse recarregar sua arma, foi agarrado pela garganta e levado pelo demônio, que voava para o alto até estar acima dos prédios. Olhando para sua vítima rugiu ferozmente e então simplesmente o largou, apenas apreciando o som de seu grito enquanto despencava para a morte.
Dali do alto podia vislumbrar toda a cidade e todos os seus pecadores. Era hora de cumprir seu propósito.
Abudak Zhalur
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Mensagem  Victor von Doom Ter Dez 08, 2015 11:21 am

Homem
Invencível
Yet other enemies will come! Other battles will be fought! But no matter who the foe...what the danger...Victory will be mine... for now, and for always!




Gotham City...


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Doom estava em Gotham City, atrás do rastro da bruxa que ele enfrentou a um tempo atrás.


Uma noite em Gotham City, estou no rastro da bruxa, rastro até fácil de seguir devido o tipo de magia que ela tentou realizar no Central Park. Vou dar um fim a ela por ter desafiado Dr. Doom, e também porque terá que ser meu o conhecimento de magia que ela possui! Ela estava atrás da imortalidade, posso até sentir em mim os resquícios daquela magia, preciso saber o que mais ela sabe.

21:37, Armazém no Porto...


Os meus sensores rastrearam ela até aqui, sinto magia e vejo sinais de movimentação lá dentro. Sinto que os sensores mágicos mostram uma redução significativa no sinal dela, deve ter se enfraquecido com o ritual e ferimentos. Cheguei a porta da frente, aparentemente a única entrada do local, exceto pelas saídas de exaustão. Desta vez ela não haverá fuga, ela saíra comigo ou morta. Sinto uma tentativa de me lançar no sono novamente, mas dessa vez não, me precavi para este dia! Disparo um raio mágico em direção ao portão o arrebentando.

- Não haverá fuga desta vez! - Falei ao ver a porta se arrebentando.

Mais para a minha surpresa não era ela que estava ali e sim um homem enorme. Ele falava - Não vou a lugar nenhum! - Logo em seguida me apanhava com as mãos e arremessava para dentro do armazém.

Missão Rápida (Único Post): Você conhece o que é o medo?! (liberado para qualquer um, até alunos) Bane-personagem-1


O combate era brutal, sensores genéticos mostravam que ele era humano apesar da força descomunal, sensores químicos encontravam uma substancia estranha no corpo dele. Felizmente a armadura é bastante resistente e possui uma estrutura que me conde força o suficiente para destruir um diamante com as mãos... Mas por incrível que pareça, apesar do excesso de músculos dele, ele é um estrategista e perito em combate. Uma rápida busca em banco de dados, enquanto destruíamos todo armazém, ele é um dos maiores rivais do Batman!

Dentre as trocas de socos e arremessos, ele me bateu contra o chão e em seguida senti algo fino perfurar o meu figado. Olhei para baixo e vi ele com uma pistola pequena com agulha, analise inicial mostrava que a agulha era de vibranium e a substancia er...

Minha visão estava turva, só pude notar ele saindo de perto e me deixando para trás.

22:13, Ruas, Gotham City...


Missão Rápida (Único Post): Você conhece o que é o medo?! (liberado para qualquer um, até alunos) DoomvsMephisto06


O  terror estava apresente mais uma vez...







Notas: Notas notas ou qualquer coisa.



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Mensagem  Norman Zaher Sex Dez 11, 2015 2:32 pm



Haunted




Norman detestava viagens. Se a decisão final fosse a dele, jamais iria até Gotham. Não tinha preconceito com a cidade ou as pessoas de lá. Ele tinha um pequeno... problema com uma certa doutora que tinha o singular nome de Hera Venenosa. A vilã tinha praticamente os mesmos poderes que ele. Por esse motivo, o aher achava desnecessária a ida até a cidade.

No entanto, coisas muito mais importantes do que um “respeito por posições sociais” estavam em jogo. O vilão estava ali pois recebera a notícia de que exemplares exóticos de uma espécie de orquídea chegaram na cidade. Norman não mediria esforços para ir até o grande centro botânico e dar uma... espiadinha na tão aclamada flor.

O hotel onde se instalara era grande, dourado e luxuoso. Exatamente o tipo de coisa que o órfão adorava. Conseguira se infiltrar na equipe de pesquisadores que iriam exclusivamente para o centro botânico com um toque de pólem e outro de pura lábia para cima da secretária de Jonathan Baxter, o líder do grupo de estudiosos.

Os membros da equipe cumprimentavam o farsante enquanto ele subia para seu quarto. Suas malas já estavam lá, junto da cama. Um rapaz de uniforme vermelho entregou as chaves e uma ficha com os telefones dos serviços do hotel. O homem sorriu e encostou nos ombros do empregado.

— Obrigado, meu rapaz — os olhos do vilão ficaram fluorescentes e o garoto balançou a cabeça positivamente, em transe, antes de sair.

Depois de algum tempo no quarto 512 do grande hotel, Norman havia retirado todas as roupas de sua mala e estava saindo de seu banho, ainda de toalha, quando resolveu ligar a televisão. O noticiário estava exibindo uma matéria de última hora sobre um ataque no centro da cidade.

— De acordo com o relato das vítimas, um estranho gás parece ter escapado do encanamento da prisão de Gotham e o detento conhecido como Espantalho burlou a segurança e fugiu da prisão — o jornalista segurava suas folhas de papel enquanto relatava os fatos. — Estamos ao vivo nas proximidades da Academia de Estudos Botânicos com Olly Myers.

— É simplesmente... horrendo, Joe — o comentarista loiro segurava o microfone com força, deixando os nós de seus dedos completamente brancos. — O gás se espalhou pela cidade e o vilão está aterrorizando qualquer cidadão, sem um alvo específico. Parece que ele quer se vingar da cidade por ser preso depois da ação do vigilante de capa negra conhecido como Batman. Boatos de que a espécie rara de orquídea que será aberta para exposição hoje no centro botânico seja o principal objetivo do ex-prisioneiro tomaram conta da cidade na mesma velocidade que seu gás.

Norman desligou a televisão e largou o controle na poltrona. Se ele está no centro da cidade vai acabar perto da Academia. Não posso permitir que chegue perto da minha área de atuação. O vilão se vestiu apressandamente e desceu as escadas do hotel quase voando. Ele jogou a chave de sue quarto no balcão e desviou de um homem gordo e careca cheio de malas nas mãos.

Não posso deixar... NÃO VOU DEIXAR. Ele gritava com sua própria mente enquanto corria para pegar um táxi na esquina do hotel. O motorista idoso e sorridente estava com o rádio ligado e a transmissão ao vivio do desastre do Espantalho só servia para Norman ficar ainda mais nervoso. Quando o carro estacionou na frente da Academia, o órfão percebeu que a tragédia era ainda pior do que o mostrado na televisão.

Depois de pagar o motorista, ele saiu do carro e pegou um lenço de seu terno para cobrir o rosto. As ruas estavam vazias e uma névoa esverdeada tomava conta do local. Alguns gritos aqui e ali indicavam que as pessoas já estavam sob a influência da arma preferida do Espantalho. Qual seria o propósito dele ao desejar aquela orquídea? Seria um plano de Hera Venenosa? Norman tremia só de pensar.

Tremer... algo que nunca aconteceu com o homem desde que matara seu pais adotivos. Tal sensação de insegurança devia ser a influência do gás. O vilão apertou o pano junto à boca e seguiu de maneira firme e decidida na direção da Academia.

Um longo percurso foi traçado pelos sapatos polidos e desbravado pelos olhos fluorescentes daquele que parecia o segundo mais interessado em botânica naquelas ruas desertas. Quando o mesmo chegou até o grande prédio branco com uma suntuosa placa de ouro maciço anunciando o nome do local, ele respirou aliviado.

Ali o gás não exercia sua influência nem se arrastava pelo cantos da construção como nas demais esquinas e em outros cruzamentos e avenidas. Esta, porém, estranhamente silencioso. A porta não exibia qualquer sinal de arrombamento e mesmo assim estava aberta. Onde estariam as dúzias de fotógrafos e jornalistas que costumavam cobrir eventos tão importantes quanto o que aconteceria ali?

A resposta se desdobrou na frente de Norman da maneira mais nojenta e cruel possível. Todos os jornalistas, pesquisadores e fotógrafos estava caídos no chão sujos com o próprio sangue. O tapete humano se estendia até uma singela redoma no final do corredor que seguia na porta à direita do balcão da recepção.

Uma risada feminina e uma voz distorcida fizeram o sangue do jovem vilão congelar. Ele encostou em uma mimosa e a planta se enrolou em seu braço direito e cresceu até envolver todo o membro. Quando suas orelhas pontudas captaram um acesso de tosse na pequena sala antes da grande clareira de exposições, ele correu até a fonte do som.

Um homem negro com alvos cabelos e olhos dourados olhava para o vilão com pavor em sua face. Ele tirou uma seringa do bolso e injetou em seu braço. A pele do homem estava repleta de furos. Várias seringas vazias estavam perto do homem negro. Quando o ancião fez um sinal para que se aproximasse, Norman fez algo... inimaginável: A mimosa se deslocou até sua perna enquanto ele tirava o paletó e cobria o corpo frágil daquele senhor. A refrigeração do local incomodava um pouco, mas o Zaher era resistente o suficiente para não sentir frio.

— O-Obrigado, meu filho — o homem sussurrou e tossiu mais uma vez. — Sabe, desde que o tal espantalho e uma mulher ruiva chegaram aqui, a cobertura da exposição se transformou em uma tremenda carnificina. Aquele maldito gás transformou as pessoas em verdadeiros bichos. Minha sorte foi a de que o dono do museu guarava antídotos em sua sala. Essa é uma das vantagens de ser segurança desse prédio por tanto tempo.

— Mas o senor ouviu alguma coisa? — Norman estava agitado. — Sabe o motivo de dois vilões estaram aqui somente por uma orquídea?

— Ora, meu caro, não seja tolo – ele sorriu e revelou seus dentes extremamente brancos e apontou para a mimosa que voltara a se instalar no braço do vilão. — Você está aqui pelo mesmo motivo: aquela orquídea produz uma única vez por ano um néctar que é a solução de muitas empresas de cosméticos, o que vulgarmente chamam de “poção da juventude”. Um conjunto de líquidos e toxinas que neutralizam o envelhecimento das células, mas só é produzido em pouca quantidade por aquele singelo exemplar. Não é isso o que você deseja...?

A conversa foi interrompida bruscamente por uma chuva de espinhos que voaram na direção do peito do segurança. Ele arregalou os olhos e sorriu, estendendo a mão com a seringa que usara para Norman.

— Ora, ora — a voz distorcida do Espantalho fez o floricultor estreitar os olhos. — Parece que temos alguém semelhante a você, ruiva. E que deve ter os mesmos objetivos que nós.

— Ha! Impossível. Ninguém é capaz de ter as mesmas habilidades que uma mes... — Hera chegou perto do espantalho e arregalou os olhos ao notar a franja avermelhada, as orelhas élficas e os olhos verdes do homem. — Impossível... qual... qual veneno você tomou?

— Nasci assim, doutora — ele debochou da vilã e se levantou. As flores da mimosa surgiram em bulbos e se espalharam pelo braço dele. — Também pretendo continuar como estou. Vocês vieram aqui por um objetivo completamente fútil: a orquídea não vai fornecer néctar o suficiente para vocês dois.

— E quem disse que queremos ele? — a vilã riu e andou até o floricultor. Ela vestia uma blusa vermelha e trepadeira cobriam seus seios e sua cintura. — Precisamos apenas de algumas gostas, para produzir em larga escala e reverter o efeito das toxinas. Assim, todos em Gotham saberão o que é sofrimento.

Um raio iluminou a cena e Norman recuou. Hera estalou os dedos e um tentáculo verde deu uma rasteira no homem. Espantalho deu uma risada histérica e borrifou sua toxina no rosto do rapaz. Em um esforço desesperado de impedir os vilões, ele se arrastou e esfregou os olhos para tirar as gotas da toxina de sua visão.

Tarde demais. O veneno do Espantalho já estava fazendo efeito. Em poucos segundos os corredores e mesas do local começaram a ficar turvos e seu ângulo de visão descreveu voltas absurdas. Ele tirou a blusa branca que o cobria e arrastou seu tronco descoberto até o corredor que levaria à redoma da orquídea.

Das paredes, milhares de trepadeiras surgiam e assumiam a aparência das pessoas que riram dele durante o período no orfanato. Todas as crianças zombavam dele e o olhavam com repreensão. Ele tapou o os ouvidos e continuou a se arrastar.

Um longo tempo se passou até que ele chegasse no grande cilindro de madeira que sustentava a redoma reluzente. O reflexo da luz no vidro criou a imagem da dona do orfanato e de seus pais adotivos. Os três estavam muito sérios e sangravam por todos os orifícios possíveis enquanto tentavam se aproximar dele.

— Saiam. SAIAM — ele berrava. — São só ilusões. Não podem me matar. SÃO SÓ ILUSÕES.

Ele se apoiou na borda da redoma e com muita dificuldade conseguiu se levantar. Suas pernas demoraram um pouco para responderem aos comandos e só então conseguiram sustentar todo o corpo que se erguia e suava. Ele olhou para a flor que derramava seu néctar e se afastou. As pétalas se fundiram e o rosto de Hera Venenosa se formou.

— Parece que você está sozinho, meu amigo — ela riu e o som de sua voz fez um terrível eco em sua cabeça. — Mas... sabe? Eu sempre dou uma chance para aqueles que sabem resistir ao meu charme. Venha, garotão. Fique... comigo.

Norman recuou ainda mais e esbarrou em uma mesa que equilibrava um vaso de porcelana. A relíquia se epatifou em diversos pedaços e ele se ajoelhou no chão quanto tempo demoraria para tudo aquilo passar? Ele detestava conviver com aquelas lembranças, por esse motivo preferia contratar assistentes em sua floricultura e se trancar nos fundos do estoque da loja.

Mas... não havia solução. Ele precisava lidar com aquilo. No momento que tentou se levantar e seu corpo se curvou quase ao ponto de cair mais uma vez, o tintilar metálico da seringa chamou sua atenção. O antídoto azul ainda estava dentro do compartimento e a agulha era a única coisa que não estava fora de foco em toda a alucinação do vilão. Era isso. Sua salvação.

Norman começou a rir ao lembrar de onde viera aquela seringa. Quem diria que um velho segurança ajudaria um vilão tnao escuso e sorrateiro como ele? Todas as ilusões surgiram na sua frente no momento que ele agarrou a seringa. Elas clamavam por misericórida, tentava agarrar suas pernas, mas ele já estava decidido. Com um golpe simples e rápido, a agulha penetrou em uma veia do floricultor e a solução azul entrou na corrente sanguínea.

A alucinação começou a diminuir e as imagens sumiram aos poucos. A respiração de Norman voltou ao normal e o suor começou a secar. Ele acariciou um dos bulbos da mimosa e o mesmo se abriu liberando um pólem sonífero. Norman respirou fundo e cedeu ao efeito da flor. Precisava descansar depois de tanto desgaste físico e mental.


Onde: Pandemônio Com quem? Hera e Espantalho Post: 001 Vestindo: Terno de gala


Thanks @ Lilah CG
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Mensagem  André Arachnid Sex Dez 11, 2015 7:55 pm


Paralisando civis
Lá estava eu, andando por Gotham, minha turbulenta e violenta cidade natal. Ventava muito, e estava bem frio, ao menos a minha blusa conseguia me manter aquecido.  

Estava tudo tão barulhento, até mesmo para Gotham, haviam gritos e tiros ecoando pelas ruas, logo aquilo começou a me chamar a atenção, afinal, mesmo em Gotham isso não acontece todo dia. Utilizando de meus poderes perguntei as aranhas oque acontecia, de acordo com elas havia um gás verde se espalhando para a cidade, e muitos civis estavam gritando horrorizados e atacando uns aos outros. Decidi agir, mais para treinar um pouco, não que eu me importasse com os civis.  

Cheguei no local que as aranhas estavam falando, a situação era um caos maior do que eu imaginava, eu dei uma grande inalada e senti o veneno, algum tipo de alucinogénio que estava afetando as pessoas colocando seus maiores medos no local como ilusão, mas graças a minha imunidade a venenos não fui afetado. Chamei aranhas paralisantes que andavam perto de mim, todas começaram a me circulas fazendo uma enorme redoma.  

-EI! Todos vocês! Eu sou o seu pior medo! Venham!

Funcionou, todos começaram a me ver como um medo, assim como eu planejei. Como uma horda de zumbis eles se aproximavam de mim, porém ao chegarem perto eram picados por minhas aranhas, e começavam a cair lentamente. A situação estava tranquila até que alguns civis começaram a tacar pedras e outras coisas em mim.

-Parem! Seus idiotas! Estou tentando ajudar!

Minha fala deve ter saído como "vou eviscerar vocês seus vermes imundos" pelo modo que eles reagiram. Sabia que falar mais não iria ajudar portanto chamei algumas aranhas com veneno de paralisia para minhas mão, comecei a jogar uma por uma nos civis, logo elas picavam eles que começavam a cair enfraquecidos. Um estrondo saiu de traz de mim, um civil havia pegado uma arma e começado a atirar em mim, ele gritava comigo, aparentemente ele me via como uma cobra gigante. Eu rolei ao lado para fugir dos tiros, fui para traz de uma lata de lixo onde consegui me esconder facilmente. Novamente mandei minhas aranhas paralisantes atacarem o civil, ele atirava nelas freneticamente, porém eram muitas para ele conseguir evitar o ataque. Elas começaram a subir em seu corpo até que o picaram. Pronto, a única coisa que havia eram civis desmaiados no chão, o silencio começou a assumir conta do local.  

-Bem, já que o batman não veio eu fiz o serviço - disse aos civis desmaiados.
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André Arachnid
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