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Missão Rápida (Único Post): Piramide de Apocalypse

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Mensagem  Destroer Dom Set 27, 2015 2:42 pm

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Missão Rápida (Único Post): Piramide de Apocalypse

Eis um desafio onde só os corajosos seriam capaz de ousar a enfrentar. Apocalypse lançou mais uma vez os seus cavaleiros (quatro) para dominar o mundo, atualmente eles montaram base em um antigo castelo que se encontra no Central Park de New York, um castelo que é usado como local de visitação acabou virando um lugar de morte.

Missão Rápida (Único Post): Piramide de Apocalypse ZYFOT76


Os cavaleiros só aceitam a escravização ou a morte, não existe um meio temo para eles. E vocês heróis ou vilões, desejam ser fantoches, escravos de um mutante que se auto intitula como Deus? Caso não seja isso que esperam, então precisam ser rápidos, porque cada vez ele acua mais pessoas e seres especiais, os lobotomizando neste castelo, os transformando em escravos e seres mais fortes sem qualquer vontade.

Caso sejam capazes de derrotar os cavaleiros, poderão ter alcance a uma das maquinas de melhoramento genético, ela será capaz de melhora-los, mesmo que temporariamente, talvez tempo o suficiente para alcançarem os teus objetivos.

Cada convertido possui nível Epsilons ou Deltas e cada Cavaleiro possui nível Eta ou Jeta. Por isso usem o bom senso quando descreverem o combate. (NÃO é preciso derrotar todos 4 cavaleiros sozinho, pois é até improvavel, lembrem-se que tem outros jogadores e até mesmo personagens do narrador no local).

Os cavaleiros possuíam pele azulada e alguns traços pretos, os seus poderes eram altamente ampliados, e sua lealdade a apocalipse era absoluta, devido a lavagem cerebral feita pelo mesmo.

O primeiro cavaleiro representava a pestilencia, todo em um raio de 1km seram afetados por um vírus semelhante ao ebola (todos sintomas e consequências), que não é transmissível, há também um aumento significativo de moscas e vermes na região. A única cura é matar este cavaleiro, que atende pelo nome de Omirius, ao qual possui poderes ligados ao controle de vento. Ele possui voz estridente, aspecto doentio e parece ser egípcio.

Adam era o segundo cavaleiro, ele representava a guerra, lutar contra ele era sentir o verdadeiro medo de um oponente formidável. Adam domina totalmente a arte da guerra e do combate individual, se adaptando as mais diversas estrategias e poderes dos oponentes, tornando-se assim quase um oponente perfeito, além disso ele tem todos aspectos ampliados, como força, velocidade, inteligencia e sentidos. Ele possui voz imponente, representa o ápice da forma física, e aspectos de um grego.

Jack é o terceiro cavaleiro, e representa a Fome, qualquer um no raio de 10km sente uma fome absurda, em alguns casos até cometendo canibalismo (exceto do Jack), comendo carne crua e até mesmo animais nas ruas. Os poderes de Jack é o roubo de poderes, sendo capaz de tomar para si qualquer poder genético da vitima, mesmo que tenham sido induzidos por experimentos ou que seja de fonte racial (aliens). Uma vez tomado o poder, só se recupera após ele morrer. A origem de Jack parece ser africana, parece sempre estar com fome e fala baixo como se estivesse fraco.

O ultimo cavaleiro representa a morte e possui nome desconhecido. Todos ser vivo que esteja próximo de morrer, seja de forma natural ou provocada (faltando 1 ano ou menos), morre automaticamente caso esteja no raio de 50km, como se o destino ceifasse a vida deles antes da hora certa. Rick possui fator de cura bastante elevado, além de possuir uma foice feita de adamante. Sua personalidade é serena, e sua aparência é de um Coreano.

> Participação: Qualquer um pode participar, só é permitido um único post e só deve ser feito até o dia 20/10/2015. O post deve conter no minimo 20 linhas e NÃO pode dizer que a matou, além de ter que levar em consideração os posts dos OUTROS jogadores. Após o Termino os jogadores podem interagir entre si se quiserem neste mesmo tópico.

> Recompensa: A cada 10 LINHAS completas, o personagem é capaz de utilizar o poder abaixo até 5 vezes, os perdendo quando o número de utilizações acabarem.

- Evolução Genética: A maquina do Apocalypse fez você atingir o seu próximo passo da evolução, podendo aplicar +1 em todas suas ações de um mesmo post. A ativação não consome ação.

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Última edição por Destroer em Seg Out 05, 2015 7:36 am, editado 3 vez(es)
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Mensagem  Destroer Seg Out 05, 2015 7:17 am

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Acrescentado mais informações na missão.

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Mensagem  Sköll K. Landvaettir Seg Out 05, 2015 5:51 pm

Apocalipse


Eu estava em meu dormitório jogando video game em uma bela tarde de folga quando escuto uma batida em minha porta. Era um Doombolt, que trazia uma recado para mim. Me vesti, uma regata preta, uma calça jeans preta e um coturno, amarrei o cabelo em um rabo de cavalo alto e segui o Doombolt, em direção ao escritório do "Chefe"
Eu já havia ido na sala do Diretor uma vez, mas havia sido quando ele assumiu, ou seja, havia um certo tempo e o local estava totalmente diferente. Prestei atenção a cada detalhe, mesmo não demonstrando isso enquanto me aproximava da mesa onde Doom me aguardava.
- Preciso que você vá em uma missão. -
Revirei os olhos, não que eu não quisesse ir, pelo contrário, estava bastante animada por ter ação de verdade, mas pelo fato de estar sendo tratada como uma de suas funcionárias.
- Do que se trata ? - Sentei-me na cadeira ao meu lado enquanto Doom me passava uma pasta.
- Este castelo está localizado no centro NY. Recebi informações de que um antigo vilão apareceu e fez deste castelo seu lar. Aparentemente ele está lobotomizando pessoas como nós, para usar para seus propósitos. Preciso que você vá até lá para uma missão de averiguação. Precisamos saber quantos já foram lobotomizados, qual o tamanho de sua força e suas fraquezas. -A forma como Doom falava, até parecia que estava me passando uma receita de bolo, de tão calmo que estava.
Arquei uma sobrancelha e mordi o lábio inferior segurando uma resposta um pouco mau educada. Eu era uma pessoa de ação, não uma pessoa para uma missão de averiguação. Mesmo sendo ótima em espionagem, não era realmente a minha praia. Ainda assim me segurei, eu sabia que estava sendo enviada porque se algo desse errado, eu seria capaz de resolver. Não que os outros diretores não fossem capazes também, mas quando o assunto é combate, eu sou a melhor para chutar alguém até uma das luas de titã. Talvez com exceção apenas da Munster, mas pedir para ela ir numa missão de averiguação era o mesmo que pedir para que um hipopótamo andasse por uma estrada de ovos.
- Ok -  respondi em tom seco, já me levantando.
- Sköll, tente realmente evitar o combate, e leve alguns alunos com você. Será bom mostra-los como são realmente feita as coisas. - Meu olhar censurava Doom em todos os sentidos, não bastava me mandar para uma missão de averiguação, eu ainda teria que servir de babá.
Andei em direção novamente ao meu dormitório, estava indignada com aquela situação de levar algumas crianças comigo. Mas fazer o que, se eles eram alunos da Fundação teriam que ser os melhores, e não há forma melhor para isso do que aprender com a melhor.
"Sköll, pegue mais leve com os alunos. Mesmo sendo especiais ainda são crianças" lembrava das palavras de Gabs em um dos nossos almoços enquanto me reunia com os alunos que haviam se interessado a ir.


[...]


Havíamos chegado em NY sem maiores problemas, eu havia colocado um dos meus alunos para pilotar o jato enquanto eu dormia e pouco tempo depois fui acordada por outro aluno, informando que já havíamos chegado.
O garoto havia pousado tão próximo do castelo, que quase paramos em cima dele. Dei de ombros sobre aquilo e anotei mentalmente o fato de ter que puxar a orelha dele depois.
- Escutem aqui -  falei, enquanto os alunos que me acompanhavam se juntavam.
- Nosso inimigo é desconhecido. Sabemos que ele é poderoso mas não sabemos a extensão de seus poderes, o que o torna mais perigoso ainda. Esta é uma missão de averiguação, entraremos, iremos estuda-lo e depois sairemos. Se tudo der certo não haverá nenhum combate. -  Suspirei, criando uma metralhadora para cada um, e sorrindo.
- Mas se as coisas fugirem do planejado, ataquem para matar e não se afastem de mim. Só assim vou poder garantir tirar todos de lá vivos. Entenderam ? -  todos parecerão concordar. Alguns mexiam encantados nos novos brinquedinhos, mas aquilo havia sido apenas para mostrar o que estaria a disposição deles. Não seria nada bom entrar naquele lugar cada um armado, tratei de desfazer as armas e ao ver o desapontamento na face de alguns, dei de ombros e saí do jato, seguida de perto pelos meus pupilos.


[...]


Demos a volta pelo castelo, e passamos pelo lago que havia logo atrás dele, seguido por um pequeno penhasco que dava acesso a um dos pátios e torres do castelo.
Sem muita dificuldade, subi pelo penhasco evitando qualquer tipo de barulho, era um pouco difícil devido a precária luminosidade no local, mas ter a disposição alguns alunos que podiam voar foi uma boa. Eles se ajudavam e aos poucos iam levando um a um para o pátio, apenas eu sagui pelo caminho mais "difícil" subindo pela esquerda e ao invés de sair no pátio saí na torre do castelo.
"Ele deve ser muito confiante"  pensava, vendo que não havia nenhum tipo de guarda na parte externa do castelo."
Olhei para baixo e vi meus alunos assumindo posições mais furtivas, apenas um permanecia como um rato cego no centro do pátio olhando de um lado para o outro sem saber o que fazer direito.
"Pelas entidades de Titã"  suspiro alto, enquanto dou o sinal para meus alunos me seguirem. Na torre em que eu estava, havia uma porta que dava acesso a uma escadaria, era íngreme e em forma de caracol, mas cabia cerca de duas pessoas uma do lado da outra.
Os alunos um a um iam se aproximando, voavam... passavam pelo pátio e subiam a escada, ou escalavam a parede, cada um aproveitando o que sabia de melhor.
Eu ia na frente, os alunos formavam uma fila indiana atrás de mim enquanto o ultimo aluno iluminava o local com uma chama que eu havia instruído a mantê-la voltada para o chão, e não acima de nossas cabeças, já que não queríamos chamar atenção.
Descemos cerca de 70 degraus até chegar a um salão que também estava vazio, era pequeno e cheirava a mofo, mas o silêncio daquele local era agoniante.
Apontei para três dos meus alunos e mandei que eles pegassem o caminho da direita, os outros deveriam seguir comigo pelo caminho da esquerda. Pode parecer maluquice mandar três crianças sozinhas atrás de vilões até o momento desconhecidos para mim, mas a questão é que eu conhecia bem aquelas pragas, e qualquer coisa eles poderiam se ajudar, e juntos com certeza dariam conta da situação.


[...]
[size=13]

Seguindo pelo caminho da esquerda, saímos em um novo salão, nele havia uma grande mesa, bancos, muita comida e bebida sobre a mesa, mas não havia ninguém lá. Do outro lado da sala havia uma segunda escada, fomos até lá e descemos, eu sempre a frente deles.
A escada dava acesso ao que parecia ser uma masmorra, mas uma masmorra diferente, nela haviam celas onde havia muita gente presa, com aparência decadente, uma grande máguina estava no centro do local, cabia tranquilamente uma pessoa em pé dentro dela. O local era iluminado por luzes bruxelantes e a umidade estragava meu cabelo.
Olhei para meus alunos e fiz sinal de que ficassem próximos a porta, enquanto eu andava até uma das celas, criei armas para os meus alunos. Um deles assustado deixou a arma cair no chão, o barulho havia sido tão alto por causa do eco que no mesmo momento olhei para trás, já armada com minhas garras e pronta para o combate. Olhei incrédula aquela criatura que pegava a arma do chão e tentava se desculpar.
"Eu vou mandar a Annath fazer esse garoto entrar em combustão e falar que foi devido ao combate... Ninguém saberia a verdade mesmo"  penso, fuzilando o garoto com o olhar e voltando a andar em direção a cela.
- Hey -  falei baixo, chamando a atenção de alguns que estavam lá.
- MOÇA, VOCÊ PRECISA TIRAR A GENTE AQUI, ELE É LOUCO, VAI NOS TRANSFORMAR EM ZUMBIS - gritava uma mulher desesperada. Puxei a moça que havia se aproximado das grades e cortei sua garganta com minhas garras.
- Caralho, ninguém aqui sabe ficar quieto. -  reclamo. O olhar apavorado dos outros presos era evidente, eu sentia que minhas chances de descobrir mais sobre o que estava acontecendo haviam acabado de serem reduzidas.
- Ok, vamos tentar de novo. Quem prendeu vocês aqui ? -  Quando um deles abriu a boca para falar, seus olhos ficaram distante, focavam em algo atrás de mim. Olhei para trás e vi um homem de pele azulada e traços pretos.
- Eu sabia que havia intrusos - falou para si mesmo. Sua voz era rouca e dava a sensação que tudo a minha volta vibrava ao som dela. Olhei para os alunos que haviam ficado próximo a entrada e vi que eles estavam cercados por alguns homens e mulheres. Todos eles pareciam estar em algum tipo de transe, ou algo assim, muito sujos e com o olhar distante.
- Provem do que são capazes. - falei, voltando meu olhar para o homem a minha frente, que acabava de desembainhar uma espada.
- Eaí bonitão, vai me dizer quem é você ? -  Ele esboçou um sorriso no canto dos lábios, ou algo que pareceu isso, não sei ao certo. Ele se movimento tão rápido, e seu soco havia sido tão forte que me jogou contra o lado oposto da sala, batendo de costas com a parede, deixando algumas rachaduras no local.
"Velocidade, OK. Força, OK..." pensava, analisando seus poderes para poder vencê-lo da melhor forma possível.
Novamente ele se moveu com muita velocidade, como eu já sabia do que ele era capaz com aquilo, consegui me desviar de um dos golpes que mirava minha barriga, mas o bonitão conseguiu atingir minha perna com a espada, em seguida, me acertando outro soco que me fez ser jogada em direção ao teto, e caíndo de cara no chão.
Ele parecia se divertir com aquela situação, pelo menos não demonstrava pressa em terminar com aquele meu "sofrimento".
- Maldito -  reclamo, me levantando com uma certa dificuldade, enquanto forçava meu corpo a se regenerar mais rapidamente, cuspia um pouco de sangue no chão.
- Eu já disse para me dizer o seu nome. - falo, ficando realmente irritada com aquela situação.
- Eu sou a guerra, e o ultimo homem que você verá na sua vida. - Sério ? "O ultimo homem que você verá na vida", isso era para ser uma piada ou algo romantico ? Não importa, caí na gargalhada ao escutar aquilo.
- Não me leve a mal, Guerra. Mas eu já cansei de brincadeira... -  Eu não estava em uma posição vantajosa, os poderes daquele maldito haviam me levado ao chão duas vezes em poucos segundos, mesmo assim, se eu deixasse isso me desanimar ou me rendesse por causa disso, eu não me chamaria Sköll, não teria vivido e superado tudo e todos que entraram no meu caminho. "Essa criatura não será diferente" penso, fazendo muitas espadas aparecerem sobre a cabeça do Guerra e caindo sobre ele. Ele conseguiu desviar de algumas, e foi atingido por outras que não pareciam fazer o mízero efeito nele. Criei uma bazuca e atirei contra ele, que foi impulsionado novamente para trás, mas não estava tão machucado quanto eu,
- Fala sério... -  reclamo, vendo que meus ataques não estavam sendo muito proveitosos, joguei a bazuca no chão e criei uma maça gigante.
Guerra correu em minha direção, a espada pronta para atacar assim que estivesse perto o suficiente, enquanto eu corria na direção dele com a maça gigante.
Bloquei a espada que veio na direção do meu peito, rodei a maça e usando minha super força tentei joga-la para longe.
Não fez muito efeito, ele realmente era muito bom naquilo, talvez por isso seu nome seja Guerra. Ele perdeu o equilibri
o por alguns segundos,  suficiente para que eu criasse uma arma criocinética e atacasse ele, em seguida, empurrei o gelo com força contra a parede que havia sido rachada quando eu havia sido arremessada nela e vi a parede ceder totalmente, fazendo Guerra cair em uma espécie de fosse que havia no salão ao lado.
- Uau, essa eu não esperava -  falava, vendo o gelo se despedaçar enquanto caía no foço. Criei uma arma de plasma e atirei, só por via das dúvidas.
Meu corpo estava moído, eu precisaria de alguns minutos para estar pronta para o combate novamente, até porque, eu já não conseguia criar mais nenhuma arma naquele momento.
Comecei a desfazer cada arma que estava jogado pelo salão. Meus alunos pareciam ter virado o jogo contra os "zumbis" que atacavam eles, antes eram 4 e agora apenas 3...
Fui andando (Leia-se rastejando) até aquela máquina enorme que estava no centro do local, ao mexer em seus controles, notei que ela era responsável por transformar as aquelas pessoas em "zumbis", mas talvez fazendo as alterações corretas....
Comecei a mexer como uma louca em seus comandos, reprogramando alguns, retirando outros, adicionando mais um.
- Espero ter acertado. -  comento comigo mesma, já andando em direção a máquina.
Entrei dentro dela e em seguida ela se fechou a minha frente, raios de luz passavam por toda parte interna, não davam choque mas eu sentia minha pele formigar levemente. Aos poucos, sentia meu corpo com mais disposição, mais forte, mais tudo... Aquela máquina era maravilhosa.
Quando finalmente terminou, saí da maquina e fui ajudar meus alunos, criei um machado de dois lados para um e um atirador de missel para o outro. E pronto, pouco tempo depois os "zumbis" estavam no chão.
- Precisamos encontrar os colegas de vocês para poder sair daqui. Já temos o que precisamos. - falei, saindo na frente pela porta pela qual havíamos entrado sendo seguida pelos alunos, enquanto esquecia completamente o fato de ter pessoas aprisionadas ali ainda.
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Missão Rápida (Único Post): Piramide de Apocalypse Empty Re: Missão Rápida (Único Post): Piramide de Apocalypse

Mensagem  Destroer Qua Out 21, 2015 6:29 pm

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Sköll K. Landvaettir, recompensada com 105 utilizações da habilidade a baixo:

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