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Missão Rápida (Único Post): Um anjo no lago (liberado para alunos também)

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Mensagem  Destroer Seg Nov 16, 2015 3:18 pm

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Missão Rápida (Único Post): Um anjo no lago (liberado para alunos também) Lenda-urbana-da-mulher-de-branco


Missão Rápida (Único Post): Um anjo no lago

"Era apenas mais uma noite em New York, mas você e muitos outros, sentiram o mesmo que senti... Uma dor aguda vinda do coração, seguida de uma leve dor de cabeça. Antes que pudessem dar conta do que faziam, estavam todos reunidos no Central Park, em volta de um pequeno lago que existe no local, varias pessoas por lá, todas olhando para o lago, perdidas em seu próprio pensamento.

Finalmente acordei, poucos de nos acordaram, não sei bem o porque, mas estava meio zonzo e notei os outros em volta do lago. Havia uma mulher, sobre a água, o vestido dela era branco, e ela pisava sobre o lago como aquela cena da bíblia, será um sinal de Deus? Sim sou religioso ou pelo menos era, esqueci de lhes contar que quase virei um padre uma vez, mas acabei perdendo a fé com a morte da minha filha... Talvez tenha sido fraco, e agora ele veio me dar um sinal, será que ela é um anjo enviado por ele?"

Algumas pessoas começaram a andar até a mulher, todas elas morreriam afogadas aos poucos, inclusive você se não resistir ao domínio dela. Na verdade ela se tratava de uma bruxa fazendo feitiçaria pesada, precisava de centenas de sacrificios para conseguir o que queria.

-Informações-

Nível do Desafio: Teta (Níveis aqui!)
Poderes: Possui alta resistência física e mental, feitiços (ar, água, fraqueza, paralisia, dominação, escuridão, necromancia e regeneração).
Personalidade: Ela se manterá sempre serena, independente dos problemas que houverem.

Recompensa: A cada 40 linhas receberá acidentalmente parte do benefícios do ritual que a bruxa fazia, recebendo 1 utilização do poder abaixo:

- Falsa imortalidade, recupera-se 10 pontos de vida. Só pode ser usado uma vez por postagem e não gasta ação para isso mas deve declarar a utilização.

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Mensagem  Abudak Zhalur Sáb Nov 28, 2015 8:42 pm

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A maldade na palma da mão.

*DA-LEE*

Já acordou no escuro, perdido, como se estivesse numa treva eterna incapaz de sair não importando o quanto corra? Bem, era assim que me sentia, até uma dor latejante subir do dedão do pé pela minha perna, clareando brevemente minhas vistas. De alguma forma não estava mais no bar com minha cerveja na mão, agora o parque me cercava com suas árvores e um lago à frente, desbordado por centenas de pessoas que caminhavam numa velocidade constante para dentro da água, pareciam entorpecidas, incapazes de perceberem o que se desenrolava em torno de si mesmas.
Cinco passos adiantados uma criança caminhava próxima de mim, cambaleando, aparentemente devia ter andado demais para chegar ao parque e mesmo que sua consciência não lhe advertisse isso, o corpo já liberava sinais do desgaste. A silhueta dele foi a última coisa que vi, antes de minha vista escurecer novamente e aquela dor de cabeça crava-se meu crânio.

*FLASHBACK*

Devia estar com cinco anos, sentado no balanço da praça do bairro, observando uma pedra negra que encontrara enterrada na areia. De alguma forma a luz refletia nela produzindo uma tonalidade violeta, o que na época atraiu e muito minha atenção. Alguns garotos da vizinhança me cercaram, sempre procuravam uma razão para me importunar e dessa vez era a pedra.
Um deles a tomou de minha mão e começaram a jogar um para o outro, contudo, ao contrário do que eles queriam, não me dei ao trabalho de levantar e tentar e pegá-la de volta. Isso não significava que estava consentindo com aquilo, no fundo uma raiva rancorosa ia criando raízes em minha alma. Quando um deles lançou a pedra e acertou minha cabeça, era como se tivessem lançado um pedregulho numa água parada. Todo meu corpo verberou com o impacto, instintivamente levei minha mão sobre o local atingido. Sangue cobria a  ponta de meus dedos e mesmo que não visse, sentia um fio escorrendo sobre minha bochecha. Como se alguém me desce um puxão, senti minha consciência ser lançada num abismo profundo, observando tudo a minha volta como se estivesse distante. Ainda me movia, saltando sobre os garotos golpeando-os com socos e chutes, mordidas e cabeçadas. Um deles conseguiu fugir e gritava desesperadamente para o salvarem de um monstro.
Parado, fitei a poça de sangue de um dos meninos se expandindo, até alcançar a ponta de meu pé.


*DA-LEE*

A escuridão que me cegava lentamente começou a retrair, como se raízes de uma árvore estivessem retardando seu crescimento. O que diabos havia sido isso? Uma das minhas lembranças perdidas? Ou um cenário criado num momento de alucinação? Uma mistura de sentimentos e desejos criada para fugir daquela situação inebriante?
Estava dentro do lago, tendo apenas a cabeça para fora da água e só agora reparava numa mulher de branco parada sobre a superfície. Seu rosto sereno transmitia um estado misto de poder e frieza, como se todas aquelas pessoas adentrando na água para se afogar fosse tão relevante quanto as folhas caindo durante o outono. Seus lábios se mexiam o mínimo possível, como se murmurasse alguma coisa.
Não pode concluir minha análise, pois submergir completamente. A água do lago era fria, mesmo submerso parecia que todos meus pelos se arrepiavam, entretanto, o mais fascinante era a luz que provinha do fundo. Um luz verde parecia surgir de um portal subaquático, enquanto algo tremeluzia em seu interior. Algumas pessoas já se afogavam e seus corpos tomados pela água começavam a afundar, com um olhar estático e vazio, parecia que algo maleável saia de suas bocas e era drenado pelo portal.
Apesar de meu corpo permanecer imóvel, imerso naquelas águas negras, sentia minha garganta ser inundada e em seguida meus pulmões tendo do ar extraído e substituído pela água. Sempre imaginei que diante do medo da morte entraria em desespero, porém, só diante dessa situação percebi como era sua natureza. O medo da morte era invencível, inquestionável e inevitável. Me sentia tão impotente que tudo que podia fazer, era ceder e deixar aquilo acabar o mais rápido possível.
Algo encostou-se em mim. Com muito esforço virei minha face. Era uma mulher, de longos cabelos castanhos e olhos azuis... Algo de familiar nela me incomodava. Pelo seu olhar pude concluir que estava morta e logo seria eu. Incomodado não conseguia deixar de encará-la, até os fios da treva se lançarem sobre meus olhos e me lançarem na escuridão de novo.

*FLASHBACK*

Estava sentado encolhido no quanto de meu quarto com a luz apagada, sem ver nada, só podia sentir todo o meu corpo dolorido, como se tivesse levado uma surra. Um casal gritava freneticamente no cômodo ao lado, discutindo pelo visto sobre mim.
- Seu filho é um demônio! Uma aberração vinda do Inferno para nos atormentar!
- Não fale assim dele! Deve ser alguma doença! Vamos procurar um tratamento e resolver isso!
- Ele colocou todos em perigo, Liana! Nós estamos em perigo com ele aqui! Eu preciso fazer isso...
- Não! Nill, não!
A porta do quarto foi arrombada abruptamente, um rapaz de cabelos ruivos e bagunçados estava parado na porta, empunhando uma faca de cozinha. Ele me encarava como se fosse realmente uma aberração e então avançou a passos largos em minha direção. Acuado e amedrontado tentava me afastar, como se de alguma forma pudesse entrar na parede. A mulher entrou correndo no quarto, com seus cabelos castanhos e olhos azuis sendo jogados para trás. Enfurecida agarrou os cabelos ruivos de Nill e começou a puxá-los, praticamente arrancando-os de sua cabeça.
Assustado com o confronto, coloquei as mãos sobre os olhos, como se fechá-los fosse me levar para outro lugar que não fosse ali. Alguns segundos se passaram até o grito estridente da mulher preencher o quarto e um frio percorrer minha coluna. Com relutância tirei as mãos e abri os olhos para vê-la caída ao meu lado, com o cabo da faca projetando-se de seu peito... Sangue escorria por sua boca, fazendo três gotas caírem sobre o piso. Naquele momento minha consciência foi tragada novamente, e outra vez me vi naquele abismo profundo. Enquanto me levantava uma voz soou em minha cabeça, roca e cansada, "Abudak... Zha... Lur".


*ABUDAK ZHALUR*

A superfície do lago explodiu, enquanto um vulto lilás avançava para o alto. Com suas asas abertas a criatura pairava no ar, tencionando seus músculos enquanto suas garras se projetavam para fora dos dedos. Seu rugido verberou pelo ar, podendo ser ouvido facilmente das ruas vizinhas ao parque.
A feiticeira moveu seus olhos, apenas para identificar o novo elemento no seu campo de visão. Sua expressão indiferente demonstrava claramente que para ela, a criatura não provocava qualquer ameaça em seus planos, e poderia facilmente eliminada se passasse a causar dor de cabeça.
Contemplando as inúmeras pessoas avançando para o interior do lago, com um rasante pouso diante de um garota, que hipnotizada continuou caminhando até esbarrar de encontro ao peito do monstro. Com uma mão agarrou-a pela cabeça, cravando suas garras enquanto o sangue era expelido e cobria rapidamente toda mão lilás de Abudak. Erguendo o cadáver, o lançou sobre os transeuntes, derrubando-os como pinos de boliche.
Logo quando levantava voo, uma lufada poderosa o atingiu, empurrando-o de encontro a um dos monumentos construídos no parque, fazendo o mesmo quebrar-se e desmoronar sobre a criatura. Levemente atordoada, colocou-se em pé e sacudiu-se, removendo os pequenos atritos e o pó que o cobria.
- Não me atrapalhe, seu inferior - sua voz era doce e bela, apesar de fria e cruel - Não posso perder meus sacrifícios.
Apanhando dois pedaços de concretos, Abudak arremessou com força em direção a mulher. Apesar de percorrerem todo o caminho velozmente e com força, a feiticeira apenas ergueu uma das mãos e dois pequenos vórtices negros se formaram diante de si, absorvendo os objetos lançados. Vendo que o ataque falhara, a criatura negra bateu as asas e avançou voando ferozmente. Faltando alguns metros para alcançar seu alvo, uma coluna de água se ergueu à frente para bloquear seu caminho.
Com poucos centímetros conseguiu parar antes de chocar, desviando para o lado evitou a coluna e continuou avançando, entretanto, a bruxa era rápida também com suas magias. Outra lufada se formou com o mover de seus braços, dessa vez voltada para cima, arrastando o demônio. Devido as suas asas abertas o vento o arrastava com intensidade, erguendo-o vários metros acima. Assim que recolheu as asas, a lufada parou de exercer tamanho efeito e o monstro começou a cair rapidamente em direção à sua inimiga, golpeando com suas garras negras.
Diante desse movimento a feiticeira foi obrigada a dar um passo para o lado, recebendo um corte superficial em seu rosto. O mergulho foi profundo, logo, Abudak tentou nadar o mais rápido possível para fora do lago, porém, a feiticeira tinha outros planos. A própria água o envolveu como uma mão gigante e o lançou para fora, ainda em pleno ar uma serpente feito de sombras o abocanhou e o arrastou para longe.
- Que isso não se prolongue, filho das trevas - com o indicador ela limpou o fino fio de sangue que escorria em sua bochecha.
Arrastando em alta velocidade a serpente chocava a criatura contra árvores e mais árvores, até parar repentinamente e envolve-lo num poderoso aperto de pura escuridão, privando-o de oxigênio.
Se debatendo dentro daquela manta de treva, Abudak tentava rasgá-la com suas garras e dentes, mas a magia da feiticeira estava num nível muito superior. Rapidamente as forças lhe foram sendo drenadas até que simplesmente tudo apagou-se.
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Mensagem  Victor von Doom Sáb Dez 05, 2015 11:08 pm

Homem
Invencível
Yet other enemies will come! Other battles will be fought! But no matter who the foe...what the danger...Victory will be mine... for now, and for always!




New York...


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A busca sobre conhecimento e recursos levava Doom para cada vez mais longe de casa. O reino da Latvéria não o pertencia mais, pelo menos não por enquanto.


Estava em New York, devido o ultimo serviço que fiz, que foi capturar um ex Agente da S.H.I.E.L.D., não era o tipo de serviço para me orgulhar, mesmo sendo o Taskmaster como alvo. Porém precisava momentaneamente conseguir uma boa reação com a S.H.I.E.L.D., fazia parte do meu papel, assim como a Fundação Amalgama. Eles possuem algo que quero, mas isso fica para um outro dia...

Hoje ao anoitecer colheria informações importantes sobre um carregamento de um material que eu precisava para dar um salto tecnologico dos meus Doombots. Enquanto me preparava, senti algo estranho, algo que a muito tempo não tenho necessidade... O sono vinha aos poucos, seria uma falha dos encantamentos que me impediam de dormir? Não pode ser uma falha, eu nunc...

Após anos sem dormir, Doom finalmente dormia, mas não se tratava de uma falha dos seus encantamentos, se tratava de uma interferência maior, algo que sussurravam em sua mente ao longe dali.


Assim como os demais, sucumbi ao chamado... Quem neste mundo é capaz de me afetar desta forma? Esta e outras perguntas estavam para ser respondidas, quando chegar ao meu destino. A mente estava turva como um lago após ser agitado, lago? Minha vista aos poucos revelava água, água para todos os lados. Olhei para baixo e vi terra, para o alto vi que estava de a cerca e um metro da superfície. Aos poucos fui percebendo que na superfície haviam corpos boiando... Poderia ser um desses se não fosse pela armadura.

Fui indo em direção a margem, foi quando vi um vulto de branco, era uma mulher flutuando sobre o lago que mais parecia ser o Central Park. Várias pessoas andavam em direção ao lago, como se estivessem sobre efeito de magia. Então é ela que ousa se opor a Doom! Quando ia erguer minha mão contra ela, vi uma explosão acontecer no lago, algo grande saía rápido, era um Demônio?

O demônio lutava vigorosamente contra a mulher, eu também queria a atacar, mas a curiosidade sobre aquela criatura, além da própria mulher, me fez assistir aquilo. Ao fim do combate, ela o prendia para que não o atrapalha-se mais, e ela confirmava que aquilo se tratava de sacrifícios. Era magia negra, e pela quantidade de sacrifícios por ali, era algo realmente grande e pelo o que vi estava atraindo atenção até de demônios.

Os meus sensores mágicos detectavam uma energia mistica vinda no fundo do lago, ela crescia a cada vitima... Ela conseguiria o que queria, se não tivesse atraído a pessoa errada para os seus sacrifícios.

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- Nenhum homem ou mulher é oponente para Victor von Doom!

Apontei o dedo na direção dela e continuei.

- Renda-se ao diretor da Fundação Amalgama, e sua vida será poupada!

Algum tempo depois...


Apesar do temor que provoco em meus inimigos, esta mulher tinha algo diferente, ela não tinha medo, de certa forma algo a se esperar de alguém que lida com magias de sacrifício. Em fim ela foi embora, mas não consegui a prender, mas deixamos marcas que ela vai se lembrar, vai pensar duas vezes antes de voltar aqui. Os meus sensores estavam mostrando varias avarias na armadura, ela não tinha sido um fácil de vencer, o conhecimento mágico que era bastante elevado, e o caminho que ela seguia acelerava a obtenção de mais poder, caminho este que eu não podia seguir por hora.







Notas: Notas notas ou qualquer coisa.



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